quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Aos meus amigos com muito amor e carinho!!!



Aos meus amigos com muito amor e carinho!!!
ENTRA NA MINHA CASA

“Entra na minha casa...
Entra na minha vida...
Mexe com minha estrutura...
Sara todas as feridas...
Me ensina a ter santidade...
Quero amar somente a Ti!
Por que o Senhor é o meu Bem maior...
Faz um milagre em mim!”
Mande essa casinha para todos os amigos que você deseja ver abençoadospor Deus!

QUE SEU DIA, SUA SEMANA, SEU MÊS, SEU ANO... SEJAM ABENÇOADOS!!!

Amém!

"Há pessoas que querem ser bonitas para chamar atenção, outras desejam a inteligência para serem admiradas... Mas há algumas que procuram cultivar a alma e os sentimentos; essas alcançam o carinho de todos, porque além de belas e inteligentes tornam-se realmente pessoas".

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, no próximo dia 21, foi instituído pela Lei 11.635, em 27 de dezembro de 2007, homenageando a Mãe Gilda, sacerdotisa afro-religiosa, que morreu de infarto, na Bahia, após ter tido sua foto associada ao charlatanismo, um dos atos marcantes de intolerância religiosa no País. Ela faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, aos 64 anos. Em Belém, a data será marcada pelo Ato de Combate à Intolerância Religiosa na praça da República, no domingo, 24. A promoção é do Comitê Interreligioso do Pará.

A programação terá início com uma concentração com chamada pública no entorno da praça com panfletagem, música e poesia, seguido de cortejo com chegada ao Anfiteatro, onde se fará reverência ao Centro Sagrado com símbolos das diversas religiões. Haverá a abertura oficial com os representantes religiosos e uma extensa programação: banquete de poemas interreligiosos; falas do representante da Comissão de Direitos Humanos da OAB e da Delegacia de Crimes Discriminatórios; fala e canção de representantes do Santo Daime, dos Afro-religiosos, cristãos, Hare Krishna, Ananda Marga, Wicca, espíritas; além de performances e poesia com o poeta Antonio Juraci Siqueira.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Cardeal Kasper: O diálogo só é possível se ambas as partes mantêm sua identidade.


Cardeal Kasper: O diálogo só é possível se ambas as partes mantêm sua identidade.

O diálogo ecumênico entre confissões cristãs só é possível “se as partes mantêm sua identidade” e conseguem “escutar-se, mudar a forma de pensar e os corações”, processo que “não tem nada a ver com o sincretismo religioso”.

Foi o que afirmou o cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, durante uma reunião com os membros da Conferência de Bispos Católicos da Bielorrússia.

Segundo explicou, o ecumenismo “não nasceu ontem, mas durante a Última Ceia, quando Jesus proclamou: Ut unum sint – Que sejam um. Cristo fundou a Igreja única. As divisões dentro dela são consequências do pecado”.

“A aspiração à unidade dos cristãos é antes de tudo uma realidade espiritual, e daí que o coração seja o ecumenismo espiritual”, explicou o cardeal. O caminho à comunhão, portanto, passa pela oração e a perseverança. “A perseverança deve ser, contudo, pelas duas partes”, advertiu.


Dra. Zilda Arns Neumann

"Amar é acolher,
Amar é compreender,
Amar é fazer o outro crescer"...

"Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe dos predadores, ameaças e perigos e mais perto de Deus, deveríamos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito e seus direitos e protegê-los..."
Trecho da palestra de Dra. Zilda no Haiti)

Sorria - Gandhi

Sorria - Gandhi

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

CFE em Marabá



Aconteceu em Marabá o encontro de Multiplicadores da Campanha da fraternidade ecumênica entre os dias 15 e 17 de janeiro de 2010 na chácara do bispo dom José.


Ecumenismo

Ecumenismo é:
· Diálogo que reconhece e respeita a diversidade,
· Valorização de tudo que já une as Igrejas,
· Trabalho conjunto na construção de um mundo
melhor,
· Criação de laços de afeto fraterno entre as Igrejas,
· Oração em comum a partir da fé básica,
· Busca sincera de caminhos para curar as feridas
da separação,
· Valorização leal de tudo de bom que as diferentes
denominações cristãs realizam,
· Um aprendizado mútuo de boas maneiras de servir
ao evangelho.