Terça-feira, 22 de janeiro de 2013 - 17h53min
por A reportagem e foto é do jornal Brasil de Fato.
O fotógrafo dos movimentos sociais e do Brasil de Fato, João
Zinclar, faleceu na madrugada deste sábado (19). Ele retornava
de um trabalho em Ipatinga (MG) quando o ônibus no qual viajava, da viação
Itapemirim, foi atingido por um caminhão que vinha no sentido contrário e
atravessou a pista.
O acidente ocorreu por volta das 3h30 na altura do município Campos de Goytacazes, no norte do Rio de Janeiro. O ônibus transportava 20 pessoas. Um outro passageiro e o motorista do caminhão tiveram ferimentos leves. O velório será realizado neste domingo (20) em Campinas (SP), cidade onde o fotógrafo morava. O enterro será na segunda-feira (21), às 9h. Zinclar é natural de Rio Grande (RS).
O acidente ocorreu por volta das 3h30 na altura do município Campos de Goytacazes, no norte do Rio de Janeiro. O ônibus transportava 20 pessoas. Um outro passageiro e o motorista do caminhão tiveram ferimentos leves. O velório será realizado neste domingo (20) em Campinas (SP), cidade onde o fotógrafo morava. O enterro será na segunda-feira (21), às 9h. Zinclar é natural de Rio Grande (RS).
João Zinclar tinha 56 anos e deixou uma
filha. Ele fotografava para vários movimentos sociais, entre eles o Movimento
dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), sindicatos e meios populares de
comunicação, como o Brasil de Fato.
Zinclar foi metalúrgico e integrou a direção do sindicato da categoria em Campinas, de 1990 a 1996. Também foi militante filiado do PCdoB até 1996.
Em 2009, ele lançou o livro fotográfico "O Rio São Francisco e as Águas no Sertão", um registro da cultura do povo ribeirinho e sua luta em defesa do rio. O livro é resultado dos cinco anos em que Zinclar percorreu as margens do Rio São Francisco em oito estados.
Zinclar foi metalúrgico e integrou a direção do sindicato da categoria em Campinas, de 1990 a 1996. Também foi militante filiado do PCdoB até 1996.
Em 2009, ele lançou o livro fotográfico "O Rio São Francisco e as Águas no Sertão", um registro da cultura do povo ribeirinho e sua luta em defesa do rio. O livro é resultado dos cinco anos em que Zinclar percorreu as margens do Rio São Francisco em oito estados.
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